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Textor detona CBF e ‘convoca’ clubes após nova polêmica de arbitragem

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – John Textor, dono do Botafogo, usou suas redes sociais para criticar a CBF após a não expulsão de Erick Pulgar, ainda no primeiro tempo da partida entre Flamengo e Palmeiras neste domingo (11), após ele acertar o rosto de Richard Ríos. O empresário disse que a atuação do VAR foi “ridícula” no Maracanã e no jogo da eliminação do Botafogo na Copa do Brasil.

 

O QUE ELE DISSE

“Ridículo, em ambos os casos. A CBF não é capaz de gerenciar o nosso Brasileirão. Devemos formar a liga.”

O QUE ACONTECEU

Textor compartilhou em suas redes sociais uma publicação que tem uma fala de Abel Ferreira na coletiva pós-jogo, onde o português diz que não entende o critério para a não expulsão de Pulgar, já que Gregore, do Botafogo, foi expulso na semana passada pela Copa do Brasil por um lance bem menos grave -onde também acertou o rosto do adversário.

‘Não consigo entender como o jogador do Botafogo é expulso na Copa do Brasil e nesta terça-feira (13) o do Flamengo não é expulso depois de acertar a cara e até machucar a língua. Onde está o critério dos lances? Por que o do Botafogo foi vermelho e esse é amarelo? Quando tem VAR eu não consigo entender. Não consigo entender, meu copo d’agua transbordou, encheu meu saco. Na casa do Palmeiras apitam de forma tranquila, até sacanagem conseguem fazer com o Palmeiras. Será que é o Maracanã que condiciona? O público? Não sei, acho grave. São erros graves que condicionam o presente e o futuro.’ Abel Ferreira.

A publicação compara os lances de Gregore e Pulgar. Gregore foi expulso aos 46 minutos do 1º tempo, do jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, na Arena Fonte Nova, após revisão do VAR. O árbitro interpretou que o volante atingiu o rosto de Santiago Arias em disputa pelo alto. Pulgar só levou amarelo, e a CBF não divulgou o áudio da análise do lance.

Textor criticou a CBF e ainda convocou os clubes para a formação de uma liga. O mandatário afirmou que a CBF não é capaz de gerir o Campeonato Brasileiro.